Descubra os 20 livros de ficção científica que ganharam adaptações incríveis para o cinema! Uma seleção imperdível para os amantes do gênero sci-fi e streaming.
O gênero de ficção científica tem atraído muitas pessoas, principalmente com filmes. Histórias de Arthur C. Clarke e Philip K. Dick se tornaram clássicos, como “2001: Uma Odisseia no Espaço”, dirigido por Stanley Kubrick, e “Blade Runner”, de Ridley Scott, onde Rick Deckard persegue androides em um mundo de caos.
Filmes como “A Guerra dos Mundos”, baseado em H.G. Wells, e “O Planeta dos Macacos”, de Pierre Boulle, fizeram muito sucesso, com diretores conhecidos como Steven Spielberg e Michael Crichton. A inteligência artificial é um tema comum, e o HAL 9000 se tornou famoso na cultura pop.
Essas histórias, que se passam muitas vezes em um futuro cheio de suspense, falam sobre a relação entre humanos e androides, questionando o que significa existir. Desde “Viagem ao Centro da Terra” até histórias sobre guerra nuclear, esses livros são uma grande fonte de ideias para filmes e plataformas de streaming hoje em dia.
Melhores Adaptações de livros de ficção para o cinema
1. Atlas de Nuvens
Um dos romances mais cultuados de nosso tempo, agora em aguardada tradução de Paulo Henriques Britto. Eleito um dos melhores livros do século XXI pelo The New York Times.
Neste que é um dos romances mais importantes da atualidade, David Mitchell combina o gosto pela aventura, o amor pelo quebra-cabeça nabokoviano e o talento para a especulação filosófica e científica — na linha de Umberto Eco, Haruki Murakami e Philip K. Dick.
Conduzindo o leitor por seis histórias que se conectam no tempo e no espaço — do século XIX, no Pacífico, ao futuro pós-apocalíptico e tribal, no Havaí —, Mitchell criou um jogo de bonecas russas que explora, com maestria, questões fundamentais de realidade e identidade.
2. Jogador Número 1
Cinco estranhos e uma coisa em comum: a caça ao tesouro. Encontrar as pistas nesta guerra definirá o destino da humanidade.
Em um futuro não muito distante, as pessoas abriram mão da vida real para viver em uma plataforma chamada Oasis. Nesse mundo distópico, pistas foram deixadas pelo criador do programa, e quem encontrá-las herdará toda a sua fortuna.
Como a maior parte da humanidade, o jovem Wade Watts escapa de sua miséria em Oasis. Mas encontrar a primeira pista para o tesouro tornou sua vida bastante complicada. De repente, parece que o mundo inteiro acompanha seus passos, e outros competidores se juntam à caçada.
Só ele sabe onde encontrar as próximas pistas: filmes, séries e músicas de uma época em que o mundo ainda era um bom lugar para viver. Para Wade, resta apenas vencer — pois essa é sua única chance de sobrevivência. A vida, os perigos e o amor agora estão mais reais do que nunca.
3. Eu, Robô
Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, Eu, Robô, escrito pelo Bom Doutor, Isaac Asimov, foi publicado originalmente em 1950. Sensíveis, divertidos e instigantes, os contos de Eu, Robô são um marco na história da ficção científica — seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas.
Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados; submissos ou rebeldes; meramente mecânicos ou humanizados — os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração para tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.
Verdadeiro marco na história da ficção científica, Eu, Robô reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo e que contêm, em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica — os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.
4. 2001 – Uma Odisseia no Espaço
Nos primórdios da humanidade, quando a fome e os predadores ameaçavam a raça humana, um objeto inusitado chega à Terra. Inacessível à limitada compreensão da mente pré-histórica, ele influencia os homens a descobrir conhecimentos que impulsionam sua própria evolução.
Milhões de anos depois, a descoberta de um monolito soterrado na Lua deixa os cientistas perplexos. Para investigar esse mistério, a Terra envia ao espaço uma equipe altamente treinada, acompanhada de HAL 9000 — uma inteligência artificial responsável pelo funcionamento da nave e pela segurança dos tripulantes.
No entanto, o surgimento de pequenas falhas levanta suspeitas: algo está errado com a missão.
5. A Ilha do Dr. Moreau
A Ilha do Dr. Moreau é um clássico da ficção científica, escrito por H. G. Wells e publicado originalmente em 1896. A obra nos leva a uma jornada perturbadora e filosófica por uma ilha remota e misteriosa.
O protagonista, Edward Prendick, é um náufrago resgatado por um navio que passava pela região. Logo após o resgate, ele é levado a bordo de um bote salva-vidas e deixado em uma ilha isolada, onde conhece o enigmático Dr. Moreau. Prendick logo descobre que o doutor conduz experimentos científicos sinistros e perturbadores.
A trama apresenta uma narrativa sombria e provocativa, explorando temas como a natureza humana, a manipulação genética, a ética científica e as consequências do avanço desenfreado da ciência. Wells constrói uma atmosfera de suspense e intriga, levando os leitores a uma reflexão profunda sobre o que realmente nos torna humanos e até onde podemos ir em busca do conhecimento.
Esta edição conta com a tradução e adaptação de Monteiro Lobato, originalmente intitulada A Ilha das Almas Selvagens.
6. Blade Runner: Androides sonham com ovelhas elétricas?
O LIVRO QUE INSPIROU O FILME BLADE RUNNER.
Philip K. Dick teve diversas obras adaptadas para o cinema, mas nenhuma foi tão aclamada e simbólica para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, inspirado no romance Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?.
Na história, a Terra foi devastada por uma guerra atômica, forçando grande parte da população sobrevivente a emigrar para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e plantas. Toda criatura viva torna-se um objeto de desejo para aqueles que permaneceram no planeta, mas possuir um animal real é um privilégio para poucos. Para a maioria, que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas… e até mesmo de seres humanos.
Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu maior desejo: substituir sua ovelha elétrica de estimação por um animal de verdade. Sua grande chance surge quando ele recebe a missão de perseguir seis androides fugitivos de Marte. Mas, conforme avança na caçada, Rick percebe que a linha entre humanos e androides não é tão nítida quanto imaginava.
Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, esta edição da Aleph traz ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma emocionante carta de Philip K. Dick aos produtores de Blade Runner, na qual ele enaltece o filme e profetiza seu sucesso; a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na época do lançamento do longa; e um posfácio do jornalista, escritor e tradutor Ronaldo Bressane, que analisa criticamente a obra e traça paralelos entre livro e filme.
7. O Planeta dos Macacos
60 ANOS DE UM ÍCONE DA CULTURA POP — MAIS DE 20 MIL EXEMPLARES VENDIDOS NO BRASIL.
Uma das histórias mais conhecidas da ficção científica, O Planeta dos Macacos inspirou uma das primeiras grandes franquias da história do cinema e continua sendo um enorme sucesso desde sua publicação em 1963. Esta edição em capa dura celebra o sexagenário da obra e é indispensável para qualquer biblioteca.
Acompanhamos o jornalista Ulysse Mérou e uma tripulação de cientistas que, ao chegarem a um planeta muito semelhante à Terra, descobrem uma sociedade dominada por macacos. Lá, os seres humanos não passam de animais rudimentares, incapazes até mesmo de se comunicar.
Desde as primeiras páginas até o desfecho surpreendente — ainda mais impactante do que a famosa cena final do filme de 1968 —, o livro levanta questões perturbadoras sobre o que define o ser humano e o que o diferencia dos animais.
8. Flores para Algernon
Uma cirurgia revolucionária promete aumentar o QI do paciente. Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual severa, é selecionado para ser o primeiro humano a passar pelo procedimento. O experimento é um avanço científico sem precedentes, e a inteligência de Charlie aumenta tanto que ultrapassa a dos médicos que o planejaram. Entretanto, Charlie passa a ter novas percepções da realidade e começa a refletir sobre suas relações sociais e até o papel de sua existência. Delicado, profundo e comovente, Flores para Algernon é um clássico da literatura norte-americana. A obra venceu o prêmio Nebula e inspirou o filme Os Dois Mundos de Charlie, ganhador do Oscar de Melhor Ator, um musical na Broadway e homenagens e referências em diversas mídias.
9. Eu Sou a Lenda
Uma praga impiedosa assola o mundo, transformando cada homem, mulher e criança em criaturas da noite sedentas de sangue — verdadeiros pesadelos vivos.
Nesse cenário pós-apocalíptico, Robert Neville pode ser o último homem na Terra. Ele passa seus dias em busca de comida e suprimentos, lutando para se manter vivo — e são. Mas os infectados espreitam nas sombras, observando cada um de seus movimentos, aguardando o menor deslize…
Publicado em 1954, Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson, é um dos maiores clássicos do horror e da ficção científica. Adaptado para o cinema três vezes, o romance influenciou grandes mestres do terror, tanto na literatura — como Stephen King — quanto no cinema — como George A. Romero.
10. Aniquilação
A Área X está isolada do restante do mundo há décadas. A natureza tomou para si os últimos vestígios da presença humana.
A primeira expedição relatou uma terra intocada, um paraíso edênico. A segunda terminou em suicídio em massa. A terceira, em um tiroteio entre os próprios membros. Já os integrantes da décima primeira expedição retornaram como sombras do que eram antes e, em poucas semanas, morreram de câncer.
Agora, em Aniquilação — primeiro volume da trilogia Comando Sul —, o leitor acompanha a décima segunda expedição.
O grupo é formado por quatro mulheres: uma antropóloga, uma topógrafa, uma psicóloga — a líder da missão — e uma bióloga, a narradora da história. Sua missão é mapear o território, identificar mudanças ambientais, monitorar suas relações e, acima de tudo, evitar a contaminação.
Elas atravessam a fronteira esperando o inesperado… e encontram exatamente isso. Mas o que definirá os rumos da expedição não é apenas o que está na Área X, e sim o que cada uma trouxe consigo do outro lado — e os segredos que escondem umas das outras.
11. A Máquina do Tempo
O primeiro e mais famoso livro sobre viagem no tempo chega em uma edição especial, com ilustrações inéditas, tradução primorosa e conteúdos extras.
Ao narrar a história de um cientista inglês que embarca em uma jornada fabulosa rumo a um futuro desconhecido e cheio de mistérios, H. G. Wells inaugura um dos principais temas da ficção científica.
A bordo de sua Máquina do Tempo, o cientista viaja do século XIX para o ano de 802.701. Nesse futuro distante, ele encontra um mundo onde o sofrimento humano parece ter sido substituído por beleza, felicidade e paz. A Terra é habitada pelos Eloi, uma espécie dócil, descendente dos seres humanos, que já formou uma civilização grandiosa. No entanto, os Eloi temem a escuridão — e têm bons motivos para isso.
Nos túneis subterrâneos vivem os Morlocks, criaturas sombrias e seus maiores inimigos. Quando sua Máquina do Tempo desaparece, o Viajante é forçado a descer às profundezas para recuperá-la e tentar retornar ao presente.
Com uma imaginação singular, um tema inovador e muitas reviravoltas, A Máquina do Tempo foi o primeiro romance publicado por H. G. Wells, em 1895. Considerado um gênio e um pioneiro, Wells não apenas abriu caminho para sua própria obra e visão de mundo, mas também expandiu os horizontes da literatura.
12. Perdido em Marte
A história acompanha o astronauta Mark Watney, a décima sétima pessoa a pisar em Marte — mas possivelmente a primeira a morrer lá.
Após uma violenta tempestade, a missão Ares 3 é abortada e sua equipe, acreditando que ele está morto, parte sem ele. Quando Mark desperta, está sozinho, ferido e sem meios de comunicar à Terra que sobreviveu.
Sem suprimentos suficientes, mas determinado a não desistir, ele recorre ao seu conhecimento como engenheiro e botânico — além de um bom humor afiado — para encontrar maneiras de sobreviver. Mark cultiva batatas em Marte, improvisa soluções e elabora um plano para tentar entrar em contato com a NASA.
Com uma base científica realista e um ritmo envolvente, Perdido em Marte é um livro divertido e repleto de surpresas.
O livro é divertido e cheio de surpresas, com uma base científica real.
DIÁRIO DE BORDO: SOL 6 Estou em apuros. Não morri no Sol 6, mas a equipe achou que sim. Talvez façam um dia de luto por mim e minha página na Wikipédia diga: “Mark Watney foi o único humano a morrer em Marte.” Isso pode ser verdade.
DIÁRIO DE BORDO: SOL 25 Estou pensando em como criar terra para plantar. Para fazer isso, preciso de água. Para 62 a 126 metros quadrados de terra, preciso de 250 litros de água, mas só tenho 50 litros. Então, na verdade, preciso de 250 litros. Chega. Vou dormir.
DIÁRIO DE BORDO: SOL 61 Por que o Aquaman consegue controlar baleias? Elas são mamíferos! Não faz sentido.
DIÁRIO DE BORDO: SOL 69 Marte não é novo para mim. Estou aqui há muito tempo. É um deserto estéril e estou completamente sozinho. Eu já sabia disso, mas saber e viver é diferente. Ao meu redor, só há poeira, pedras e um deserto sem fim.
13. Laranja Mecânica (1971)
Narrada pelo carismático e perturbador adolescente Alex, Laranja Mecânica transporta o leitor para uma sociedade futurista onde a violência atingiu proporções alarmantes — e a resposta do governo é igualmente brutal.
Ao lado de 1984, de George Orwell, e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, esta obra-prima de Anthony Burgess é um dos grandes ícones literários da alienação pós-industrial do século XX.
Imortalizada no cinema pela adaptação magistral de Stanley Kubrick em 1972, Laranja Mecânica continua sendo uma leitura indispensável, provocando reflexões sobre livre-arbítrio, controle social e os limites da moralidade.
14. Contato (1997)
Como reagiríamos ao primeiro contato com uma civilização extraterrestre? Carl Sagan nos conduz por essa intrigante questão em Contato, um romance que não apenas imagina o encontro entre humanos e seres de outro mundo, mas também explora o confronto do indivíduo consigo mesmo.
Esqueça os clássicos homenzinhos verdes e discos voadores. Aqui, o contato extraterrestre acontece de forma muito mais sutil e impactante: sinais captados por um radiotelescópio, contendo mensagens que podem redefinir nossa compreensão da vida e do universo.
Combinando o rigor da ciência com a tensão narrativa digna dos melhores romances, Sagan nos conduz por uma jornada instigante, capaz de provocar todas as reações — menos a indiferença. Afinal, o que está em jogo não é apenas o contato com seres de outro mundo, mas o próprio futuro da humanidade.
15. Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros (1993)
Uma descoberta revolucionária torna possível o impossível: a recuperação e clonagem do DNA de seres pré-históricos. Pela primeira vez, criaturas extintas há milhões de anos podem ser vistas de perto, dando vida a um dos maiores sonhos — e pesadelos — da humanidade.
Mas o que começa como um espetáculo de maravilha logo se transforma em um pesadelo quando algo sai do controle. Em Jurassic Park, publicado em 1990, Michael Crichton combina aventura eletrizante, ciência de ponta e um olhar crítico sobre bioética e a teoria do caos.
O romance inspirou o icônico filme homônimo de 1993, dirigido por Steven Spielberg, que se tornou uma das maiores bilheterias da história do cinema. Uma leitura imperdível para fãs de ficção científica, suspense e dinossauros.
Resumo do Livro: Jurassic Park
Critíca do Filme: Jurassic Park
16. No Mundo de 2020 (Soylent Green, 1973)
Em um mundo onde a superpopulação e a escassez de recursos atingiram níveis catastróficos, a sobrevivência tornou-se um jogo cruel. Make Room! Make Room!, escrito por Harry Harrison em 1966, apresenta uma Nova York sufocante, abarrotada por 35 milhões de habitantes desesperados. Nesse cenário opressivo, um detetive da polícia se vê diante de um assassinato que pode revelar verdades ainda mais sombrias sobre o colapso iminente da sociedade.
O livro serviu de inspiração para o icônico filme No Mundo de 2020 (Soylent Green), trazendo uma visão profética e inquietante sobre o futuro da humanidade.
“Revelador. Um romance estimulante e catártico… impressionantemente presciente.” — The Guardian
“Um conto de advertência sobre o que pode acontecer se o consumo desenfreado não for controlado.” — Los Angeles Times
“Um autor com um propósito sério e uma sagacidade subversiva.” — Christopher Priest
17. Solaris (1972)
“O homem saiu para encontrar outros mundos, outras civilizações, sem saber nada sobre seus próprios recessos, ruas sem saída, poços e portas bloqueadas e escuras.”
Em um planeta remoto, envolto por um oceano misterioso que parece possuir consciência própria, cientistas da Terra buscam estabelecer contato com essa entidade enigmática. Mas quando o psicólogo Kris Kelvin chega à Estação Solaris, descobre que seus colegas estão perturbados, assombrados por algo que desafia a compreensão humana. À medida que investiga os fenômenos inexplicáveis que ocorrem na base, Kelvin percebe que a verdadeira ameaça pode não estar no espaço sideral, mas dentro da própria mente.
Publicado em 1961, Solaris, de Stanisław Lem, é um clássico absoluto da ficção científica, explorando os limites da consciência, da memória e da natureza humana. A obra já foi adaptada três vezes para o cinema, incluindo a versão de 1972, vencedora do Grand Prix no Festival de Cannes.
Uma jornada hipnotizante ao desconhecido.
18. Tropas Estelares (1997)
Em um futuro distópico e militarizado, a cidadania não é um direito de nascimento, mas um privilégio conquistado pelo serviço militar. Para Juan Rico, alistar-se no Exército foi sua primeira – e talvez única – escolha genuína ao deixar a adolescência. Ele logo descobre que o rigoroso treinamento é apenas o começo: seu verdadeiro teste virá no campo de batalha, quando enfrentar um inimigo implacável.
À medida que a guerra se aproxima (e ela sempre chega), Rico começa a entender o que significa ser soldado – e a dura realidade por trás da lealdade, do dever e da sobrevivência.
Vencedor do Prêmio Hugo, Tropas Estelares é um dos maiores clássicos da ficção científica mundial. Robert A. Heinlein constrói uma narrativa intensa, combinando ação frenética, tecnologia avançada e uma reflexão provocadora sobre política, guerra e sociedade. Em 1997, a obra ganhou uma adaptação cinematográfica dirigida por Paul Verhoeven, tornando-se um marco da cultura pop.
Um épico de guerra e poder que continua a desafiar gerações.
18. Viagem ao centro da terra
Mesclando ficção, informação científica e humor, Júlio Verne oferece ao leitor mais um romance empolgante, em que os personagens são lançados em situações extremas, necessitando dar o melhor de si para superá-las.
19. Frankenstein
ESTÁ PRONTO PARA ENFRENTAR AS CONSEQUÊNCIAS DE SUA CRIAÇÃO?
Um dos maiores clássicos do romantismo inglês do século XIX, Frankenstein narra a jornada do ambicioso cientista Victor Frankenstein, determinado a desvendar os segredos da vida e da morte. Ao dar vida a uma criatura além da compreensão humana, ele desencadeia um destino trágico e inesquecível.
Considerado o primeiro romance de ficção científica da história, Frankenstein fascina leitores desde sua publicação em 1818. A ideia surgiu em uma noite tempestuosa de 1816, quando Mary Shelley, seu marido e Lord Byron desafiaram-se a escrever histórias de terror. Deste desafio, nasceu uma das narrativas mais impactantes e atemporais da literatura.
A obra foi inicialmente publicada de forma anônima, pois as editoras não acreditavam que uma jovem pudesse escrever algo tão grandioso. Em 1831, Mary Shelley revisou o texto e lançou a edição definitiva, agora apresentada nesta luxuosa publicação da Editora Pandorga.
Frankenstein chega até você com prefácio escrito pela própria autora, ilustrações inéditas e curiosidades sobre a criação desse verdadeiro mito literário.
Um clássico imortal que continua a assombrar e fascinar gerações.
20. A Guerra dos Mundos
UMA INVASÃO IMPARÁVEL. UMA GUERRA DESESPERADA. UM CLÁSSICO IMORTAL.
Eles vieram do espaço. Vieram de Marte. Montados em tripés biomecânicos colossais, avançam sem piedade para conquistar a Terra e escravizar a humanidade. Nenhuma tecnologia terrestre parece capaz de conter essa investida implacável. É o início da guerra mais importante da história – e talvez o fim da civilização como a conhecemos.
Como a humanidade poderá resistir diante de um poder bélico tão superior?
Publicado pela primeira vez em 1898, A Guerra dos Mundos aterrorizou e fascinou gerações, tornando-se um marco da ficção científica. Esta edição especial apresenta as ilustrações originais de 1906, criadas pelo artista brasileiro Henrique Alvim Corrêa. Além disso, traz um prefácio assinado por Braulio Tavares, uma introdução de Brian Aldiss – membro da H.G. Wells Society – e uma entrevista com H.G. Wells e o lendário cineasta Orson Welles, responsável pela histórica transmissão radiofônica de 1938 que deixou milhares de ouvintes em pânico.