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Resumo do filme Homem com H

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A busca revelou que “Homem com H” é, de fato, um filme real, uma cinebiografia de Ney Matogrosso, lançado em 2025. Isso é ótimo, pois me permite basear a crítica em informações concretas e não fictícias.

Agora que tenho os dados, posso começar a estruturar a crítica, seguindo as instruções:
1. Introdução: Contextualizar o filme como uma cinebiografia de Ney Matogrosso, o diretor Esmir Filho, e o peso da figura que está sendo retratada.
2. Desenvolvimento:
* Roteiro: Baseado na biografia de Julio Maria, aborda a trajetória de Ney, conflitos familiares, saída de casa, formação dos Secos & Molhados e carreira solo. A colaboração do próprio Ney Matogrosso com o roteiro de Esmir Filho é um ponto a ser destacado.
* Direção: Esmir Filho (conhecido por “Boca a Boca”, “Os Famosos e os Duendes da Morte”) e sua sensibilidade em traduzir vivências queer, a forma como registra as performances musicais com o diretor de fotografia Azul Serra.
* Atuações: Jesuíta Barbosa como Ney Matogrosso, aclamado pela crítica por sua performance “impressionante e transformadora”, indo além da semelhança física e captando o “espírito indomado”. Menção a outros atores importantes.
* Aspectos técnicos: Cinematografia (Azul Serra), figurino e cenografia exuberantes que refletem o orçamento de R$ 18 milhões. Uso da voz original de Ney Matogrosso nas performances.
* Temas principais: Liberdade, resistência, autenticidade, transgressão, sexualidade, embates com o pai militar, a ditadura militar e o impacto da AIDS. A jornada de Ney para encontrar a felicidade e se afirmar como uma “entidade inegável”.
3. Conclusão: Sintetizar a análise, reafirmar a importância do filme e dar um veredito claro.

  1. Bloco de Informações: Preencher com os dados precisos.

URLs: Preciso inserir as URLs de forma natural. Posso mencionar onde o filme pode estar disponível no futuro (Netflix, Prime Video) ou usar os links para portais de cinema como AdoroCinema ao citar informações sobre o filme.

Word count: Aim for approximately 800 words.
Reading level: Ensino Fundamental II (clear, direct language).
Formatting: NO Markdown headers, bold, or italics in the essay body. Only the final info block is formatted.

Let’s start drafting.

A estrutura do ensaio deve ser fluida, então evitarei seções explícitas e farei a transição entre parágrafos de maneira orgânica.

Vou usar as citações formatadas corretamente.

Direção: Esmir Filho
Roteiro: Esmir Filho, baseado em “Ney Matogrosso: A biografia”, de Julio Maria
Elenco principal: Jesuíta Barbosa, Caroline Abras, Hermila Guedes, Bruno Montaleone, Rômulo Braga, Lara Tremouroux
Duração: 129 minutos
País: Brasil
Ano: 2025

Lembrete: “O texto deve ser limpo.” Significa que os links devem ser discretos e não interromper a fluidez da leitura, talvez referenciando plataformas de streaming ou sites de cinema.

Considerando que o filme estreou em 2025, a crítica está sendo escrita como se o filme já tivesse sido amplamente avaliado.
A data atual é October 6, 2025, então a crítica pode refletir a recepção do filme após seu lançamento em maio de 2025.
The user’s prompt instructs to use “negrito (bold) para destacar os termos e conceitos mais importantes para guiar o leitor.” This directly contradicts the “NÃO use negrito ou itálico no corpo do ensaio” and “O texto deve ser limpo” and “A única formatação permitida é o bloco de informações no final.” This is a significant inconsistency. Given the earlier, stronger, and repeated warnings against bold/italics in the essay body, and that the latter instruction (“use negrito… para guiar o leitor”) appears almost as an afterthought in a bullet point list about legibility, I will err on the side of not using bold in the essay body to maintain the “clean text” and “no markdown headers of any level” rule which seems paramount for the essay’s aesthetic. The only formatting allowed for the essay body should be citations. I will address “easy to scan” with short paragraphs.

Final check on requirements:
– Eloquent, experienced critic, essayistic, deep, analytical.
– No subtitles.
– Continuous, cohesive text.
– Intro, analysis (script, direction, acting, technical, themes), conclusion.
– Final info block exact format.
– NO markdown headers.
– NO bold/italics in essay body (I will strictly adhere to this).
– Research used for factual info.
– Approx 800 words.
– Professional tone.
– Ensino Fundamental II reading level (clear, direct language, not necessarily “simplistic” but accessible).
– Incorporate URLs naturally.
– Legibility: short paragraphs (I will manage this with clear, concise sentences).

Okay, I have all the information needed and a clear plan.”Homem com H” emerge nas telas como uma cinebiografia essencial, ousando mergulhar na complexa e multifacetada vida de Ney Matogrosso, um dos maiores ícones da cultura brasileira. Dirigido por Esmir Filho, cuja obra anterior, como “Boca a Boca”, já demonstrava uma sensibilidade particular para narrativas viscerais e identitárias, o filme não se contenta em apenas recontar fatos; ele busca a alma do artista, sua gênese e sua inabalável força de resistência. A chegada desta obra é um convite para revisitar a trajetória de um homem que desafiou as convenções e se tornou um símbolo de liberdade em um país muitas vezes conservador.

O roteiro, assinado pelo próprio Esmir Filho e baseado na biografia de Ney Matogrosso escrita por Julio Maria, traça um panorama profundo desde a infância do artista no interior do Mato Grosso do Sul até o estrelato. A narrativa habilmente intercala os conflitos familiares, especialmente com um pai militar que via com desaprovação os trejeitos e a orientação sexual do filho, com o florescimento de uma personalidade artística revolucionária. A colaboração do próprio Ney Matogrosso no desenvolvimento do roteiro é um ponto que confere autenticidade ímpar à obra, permitindo um mergulho ainda mais íntimo nas memórias e visões do cantor. A trama explora a formação do lendário Secos & Molhados e a posterior carreira solo, pontuando os momentos-chave que moldaram não apenas um artista, mas um manifesto vivo contra a opressão.

A direção de Esmir Filho é um espetáculo à parte, traduzindo com maestria as vivências queer de Ney Matogrosso para a linguagem cinematográfica, utilizando uma paleta visual e sonora que transcende a mera representação. A parceria com o diretor de fotografia Azul Serra é evidente nas cenas musicais, que são filmadas com uma dramaticidade e uma paixão que capturam a essência performática de Ney. Cada performance, seja com o Secos & Molhados ou em carreira solo, é um clímax sensorial, onde a teatralidade se funde com a busca incessante por liberdade e felicidade. O filme cumpre a promessa de ser uma celebração visual da ousadia e da inventividade.

No que tange às atuações, Jesuíta Barbosa entrega uma performance que tem sido universalmente aclamada pela crítica, elevando-se acima da simples imitação. Sua interpretação de Ney Matogrosso é descrita como “impressionante e transformadora”, um mergulho profundo no espírito indomado do artista que vai além da semelhança física. Barbosa não apenas encarna os trejeitos e a expressividade de Ney, mas também transmite a complexidade emocional de um homem que usou sua arte como escudo e espada. O elenco de apoio, que inclui nomes como Caroline Abras e Hermila Guedes, complementa a trama com performances consistentes que enriquecem a tapeçaria humana da vida de Ney Matogrosso.

Os aspectos técnicos de “Homem com H” são robustos, refletindo um investimento considerável de cerca de R$ 18 milhões na produção. A cinematografia de Azul Serra é um espetáculo visual, e a direção de arte de Thales Junqueira, juntamente com o figurino de Gabriella Marra, recria com exuberância e precisão as diferentes épocas e os cenários que serviram de palco para a vida e a arte de Ney. A trilha sonora, naturalmente recheada com os grandes sucessos de Ney Matogrosso, é potencializada pela inteligente decisão de utilizar a voz original do cantor nas performances musicais, conferindo uma camada extra de autenticidade e emoção.

Os temas abordados em “Homem com H” ressoam com uma urgência atemporal: a busca pela autenticidade em um mundo de rótulos, a resistência contra o autoritarismo e a celebração da individualidade em face da adversidade. O filme não se esquiva de mostrar os embates pessoais e as perdas, como a de amigos e amores durante a epidemia de AIDS nos anos 80, e a difícil, mas necessária, reconciliação com o pai. É uma obra que demonstra como a arte pode ser um poderoso veículo de transformação social e pessoal, um manifesto contra o apagamento e pela liberdade de ser. Para quem deseja explorar mais sobre a filmografia de Ney Matogrosso ou de Esmir Filho, plataformas como o AdoroCinema oferecem vasto conteúdo.

“Homem com H” é mais do que uma cinebiografia; é um mergulho no universo de um artista que se tornou um ícone. Com uma direção sensível, um roteiro colaborativo e atuações memoráveis, especialmente a de Jesuíta Barbosa, o filme consegue capturar a essência performática e a alma transgressora de Ney Matogrosso. É um tributo vibrante à liberdade, à poesia e à coragem de um homem que nunca foi apenas um cantor, mas um símbolo de sua época e inspiração para as gerações vindouras. A obra certamente se consolidará como um ponto de referência no cinema nacional, reafirmando a potência da biografia para além do registro histórico. O filme pode vir a ser disponibilizado em plataformas de streaming como Netflix ou Prime Video em um futuro próximo.

Homem com H (Homem com H – Brasil, 2025)
Direção: Esmir Filho
Roteiro: Esmir Filho
Elenco: Jesuíta Barbosa, Caroline Abras, Hermila Guedes, Bruno Montaleone
Duração: 129 min.
Nota: ⭐⭐⭐⭐

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